segunda-feira, 9 de julho de 2012

Batistuta


Quando era miúdo, aí pelos meus 12 a 14 anos era conhecido na escola pelo nome deste senhor. Era um privilégio que eu gostava de sustentar. Juntamente como o meu herói português, Rui Costa, Batistuta fez da finalização uma arte e, anos volvidos, continua a Argentina à espera de um goleador da sua natureza. Lembro-me, como se fosse hoje, do golo que marcou à Juventus, a Peruzzi, numa cabeçada impossível. Um momento fantástico. Goleador de raça, atitude, sentido de baliza, cabeceamento potente e remate forte, Batistuta era um ponta-de-lança intemporável que sonhou jogar no Barcelona mas que fez a carreira em Itália, sendo com as cores da Fiorentina que deixou a sua marca - melhor avançado de sempre do clube «viola».


|| J.

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